
Os árbitros selecionados para atuar na Copa do Mundo enfrentaram um longo período de preparação técnica e física para estar no Brasil. Mas, em apenas três jogos, os ‘homens do apito’ se tornaram os principais alvos de crítica das seleções e imprensa mundial. No jogo do Brasil, no Estádio Itaquerão, o japonês Yuichi Nishimura foi muito questionado pela marcação do pênalti em cima do atacante Fred, no segundo tempo, e uma possível penalidade em cima do atacante Olic. Na segunda partida da Copa, no confronto entre México e Camarões, o colombiano Wilmar Roldán anulou dois gols legais da equipe mexicana de maneira incorreta. Como se não bastassem os quatro lances polêmicos, o clássico entre Holanda e Espanha também contou com questionamentos. Nicola Rizzoli, da Itália, foi muito criticado pelas duas seleções. No primeiro tempo, ele marcou pênalti em lance duvidoso sobre o centroavante Diego Macedo, o que gerou indignação entre os holandeses. Na etapa final a história mudou de lado. Foi vez do time espanhol reclamar de uma falta não marcada sobre o goleiro Casillas, no lance que gerou o terceiro gol da Holanda.
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