martins em pauta

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Pedido de exoneração de auxiliares de Cláudia Regina foi um tiro no pé


Se a prioridade da ministra Laurita Vaz e do TSE é pela estabilidade político-administrativa, então, se pode chegar a uma conclusão.

Quem idealizou o processo de pedido de exoneração - quase em massa -, dos secretários que tinham sido nomeados pela prefeita cassada e afastada, Cláudia Regina, acabou fazendo um gol contra.

Ora, parece que o objetivo era provocar uma instabilidade administrativa, para que esse discurso fosse usado perante o TSE. E, assim, provocar o retorno de Cláudia.

Então, como cada pedido de exoneração foi imediatamente substituída por um técnico, em sua maioria, o prefeito Francisco José Júnior, manteve a estabilidade.

E, ao mesmo tempo, anunciou calendário anual de pagamento do salários dos servidores municipais; agilizou a abertura da UPA do Bairro Belo Horizonte; pagou débitos de terceirizados e prestadores de serviços; aumentou patrocínio de Baraúnas e Potiguar; liberou verba para o carnaval...

Agora, para voltar ao cargo, no mínimo, Cláudia Regina teria que exonerar cerca de 15 secretários. Além de dezenas de outros servidores em segundo escalão para recolocar seus assessores.

Isso, implicaria em instabilidade político-administrativa.

Então, pelo visto, a ministra Laurita Vaz preferiu manter Francisco José Júnior

Tudo em nome da estabilidade administrativa.

Então, o tiro saiu pela culatra.


Carlos skarlack

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