Quarta, 31 de dezembro de 2025
Agora, eis que surge uma nova bomba: Horas antes de ser preso, em 17 de novembro, Vorcaro participou de uma reunião virtual com o diretor de fiscalização do Banco Central (BC), Ailton de Aquino, e outro diretor do Banco Central.
No mesmo dia, o banqueiro foi detido ao passar pelo raio-x no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
O encontro não foi gravado e passou a integrar a estratégia da defesa, que sustenta que o BC tinha pleno conhecimento da viagem, afastando qualquer alegação de tentativa de fuga.
Durante a reunião, segundo apuração, Vorcaro teria apresentado aos dirigentes do BC iniciativas para resolver problemas de liquidez do Banco Master. Entre as alternativas mencionadas estariam operações de mercado e uma negociação de venda já em andamento com investidores estrangeiros. No inquérito, Ailton de Aquino será ouvido na condição de testemunha, enquanto Vorcaro e o ex-presidente do Banco Regional de Brasília (BRB), Paulo Costa, depõem como investigados.
Paralelamente às apurações criminais relacionadas às operações do Banco Master, ainda existe uma acusação envolvendo o ministro Alexandre de Moraes por, supostamente, fazer "pressão" junto ao Banco Central, já que sua esposa, Viviane Barci, é advogada do Banco Master.
Moraes nega tudo... A Polícia Federal vai investigar isso também? E se o empresário resolver abrir o bico? Tensão em Brasília!
Para piorar a situação, a Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH) se revoltou com a censura de Alexandre de Moraes ao livro “Diário da cadeia”. Apesar do ministro afirmar que a obra induz o público ao erro ao criar a falsa impressão de que Eduardo Cunha, o ex-parlamentar, seria o verdadeiro autor da obra, não se sabe ao certo o que tanto querem esconder - já que a censura persiste por quase UM ANO.
Fonte: Jornal da Cidade Online

Nenhum comentário:
Postar um comentário