Quinta, 28 de novembro de 2024
“O cerceamento à liberdade de expressão sempre começa com bons propósitos, mas ele, invariavelmente, degenera”, destacou Mendonça.
Ele argumentou ainda que “a censura é aristocrática, pois parte do pressuposto de que as pessoas não são capazes de decidir por si mesmas, precisando de orientações externas para interpretar conteúdos.” Segundo o advogado, medidas que incentivem a remoção de conteúdos controversos podem, paradoxalmente, comprometer a própria essência da democracia liberal.
Nikolas Ferreira comentou:
"Que fala espetacular. O Direito respira."
Confira:
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