Sábado, 30 de novembro de 2024
Condenado, sempre por unanimidade, em três instâncias judiciais (a primeira instância fica em Curitiba, a segunda, o TRF4, em Porto Alegre e a terceira, o STJ, em Brasília). Foram NOVE magistrados a concluírem- ante a abundância e robustez das provas nos dois processos - que Lula é um larápio contumaz, um corrupto tamanho gigante que ficou rico com roubo de dinheiro do povo.
Não se espere que do pântano fétido (representado por Lula e Janja) prosperem culturas benfazejas para o povo brasileiro e para a humanidade. O fiasco será sempre o resultado esperado.
A única esperança de restabelecimento da (real, não relativa) DEMOCRACIA, no Brasil – e com isso, o retorno do respeito ao DEVIDO PROCESSO LEGAL e à CONSTITUIÇÃO, hoje estuprados por Alexandre de Moraes e seu STF – é a divulgação internacional da distopia jurídico-política que vive o Brasil. A ditadura judicial que destruiu a Lava Jato, tirou do cárcere os maiores corruptos do mundo, levou um ladrão de volta à “cena do crime” (o Planalto) sempre se aproveitou da imensa ignorância dos países centrais – e, consequentemente, da sua inação - sobre o que se passa no Brasil. Aliás, foi a certeza da ignorância dos países centrais sobre Brasil que encorajou o STF/TSE à prática dos maiores absurdos –inclusive o de tirar da cadeia o maior corrupto brasileiro e enquistá-lo na presidência da República. (Lula é o jabuti que o STF colocou no alto de um poste: a presidência da República)
Suspeito que foi esta mesma ignorância estrangeira sobre o Brasil (cuja capital é Buenos Aires, todos sabem) que tolheu nossas forças armadas, congelando-as ante uma suposta reação mundo civilizado a uma ação higienizadora contra a infâmia que o STF/TSE perpetraram e perpetram contra o Brasil. Some-se a isto, a divulgação caluniosa que o PT e as esquerdas sempre difundiram no estrangeiro sobre o governo Bolsonaro e o quadro de inação se completa.
A divulgação atual da distopia jurídico-política imposta ao País pelo sistema STF/PT tem sido feita, exemplarmente, nos Estados Unidos e na União Europeia, por políticos brasileiros responsáveis e por cidadãos brasileiros EXILADOS. (A propósito, só ditaduras possuem exilados, o que, por si só, já demonstra que vivemos em uma delas, no caso uma ditadura judicial) Desde o regime militar instalado em 1964, o Brasil não tinha exilados. Estes reapareceram por conta dos infames inquéritos instalados pela dupla – também infame – Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, com o respaldo da maioria do STF.
Criou-se uma espécie de Inquisição, com Alexandre de Moraes no papel de Tomás de Torquemada (1420-1488), um cruel e monstruoso psicopata, destituído de qualquer empatia, Inquisidor Geral da Inquisição Espanhola. É por isso que descrevo Alexandre de Moraes como o Torquemada da atual distopia jurídica que verga e envergonha o Brasil e o há muito totalmente desacreditado e odiado STF, como a versão brasileira do infame Tribunal do Santo Ofício da Espanha do século XV. Torquemada e o Tribunal do Santo Ofício de há muito repousam na lata de lixo da História. Alexandre de Moraes e seus associados no STF, ainda castigam e envergonham o Brasil.
Esperamos que a divulgação internacional das injustiças que emanam de Moraes e dos seus associados no STF, em breve coloquem esses personagens na lata de lixo da História do Brasil. Agora devemos, com muita esperança, aguardar a resposta institucional de Elon Musk e do presidente Trump, quando assumirem, em 20 de janeiro do próximo ano, o governo dos Estados Unidos.
‘IN TRUMP CONFIDIMUS!’
Assistam agora a um vídeo gravado com a Juíza Ludmila Lins Grillo e Paulo Figueiredo, ambos exilados nos Estados Unidos. Atenção, eu falei exilados, ou seja, fugitivos da Ditadura Judicial de Alexandre de Moraes e protegidos pela Justiça dos Estados Unidos.
José J. de Espíndola
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC – Agraciado com uma ‘Honorary Session’, por suas contribuições ao campo da Dinâmica, pelo Comité de Dinâmica da ABCM no XII International Symposium DINAME, 2007—Ex-Coordenador de Pós-Graduação das Engenharias III da CAPES/MEC - Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.
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