Segunda, 03 de maio de 2024
O "eterno coadjuvante" disse que só atendeu ao telefone porque não sabia quem era, mas desligou assim que o colega se identificou.
"Murilo Rosa me ligou, acreditam? Atendi sem saber quem era. Quando se identificou, mandei-me à m*rda e desliguei. Seleciono meus amigos", declarou Abreu.
Murilo Rosa não perdoou e chamou o ex-colega de “rato” de “olhar invejoso”.
"Lembro quando fui fazer essa linda minissérie e o momento em que, na sala de figurino, já no sul do país, nos Pampas, experimentei pela primeira vez a roupa do Corte Real”, escreveu ele.
“Bingo! Vestiu como uma luva. Mas lembro também um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma aura negativa. Essa aura, usando uma capa preta, nos acompanhou durante toda filmagem”, destacou Murilo.
Ele ainda comentou sobre o termo usado por José de Abreu que causou polêmica:
“Estávamos focados em fazer o nosso melhor, em ir além, em ajudar, contribuir e superar… Jayme Monjardim [diretor] criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta ‘onde eu estou ‘murilando’”.
“Do Sul, lembro com carinho das terras onde cavalgávamos e lutávamos com maestria e habilidade. Mas o homem de capa preta não conseguia… tentava, fingia. Corte Real teve seu momento apoteótico, quando este senhor de capa preta chega tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o Corte Real de ‘roubar cenas’.”
Murilo Rosa ainda acrescentou:
“Era a deixa esperada há tempos para o grande acerto com este homem do olhar invejoso. Ali naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância. A vida passa. Passa rápido”.
Ele também fez um apelo por ajuda ao estado, que vive uma tragédia atualmente:
“O Sul em seu pior momento pós Revolução Farroupilha, e ainda o rato se preocupa com o seu hálito! Fim dos tempos! Viva o Rio Grande do Sul! Ajude doando qualquer valor”.
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