Domingo, 23 de junho de 2024
Assim, o ministro Carlos Fávaro já admite a desistência da realização do certame.
Produtores de arroz sempre sustentaram que não havia necessidade da compra emergencial.
Apesar do alerta, o leilão foi determinado e deu no que deu.
Mesmo assim, diante do óbvio, o ministro ainda sustenta que não viu suspeita de corrupção no primeiro leilão.
Ora, a compra foi suspensa por uma série de suspeitas de irregularidades. Foram quatro empresas que ganharam a disputa. Contudo, três delas não trabalham nos ramos relacionados ao leilão (importações e produção de arroz).
A Polícia Federal abriu um inquérito para apurar a algazarra.
A CPI do Arrozão está bem próxima de acontecer.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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