Domingo, 28 de janeiro de 2024
Isso tudo para não atrapalhar os interesses obscuros, muitas vezes envolvendo ONGs internacionais.
Qualquer tentativa de fugir desses grilhões é punida.
E foi justamente isso que aconteceu com os indígenas Haliti Pareci, do Mato Grosso, como explica o líder indígena Adylson Waymare:
“Temos usufruto exclusivo, mas a terra não é nossa. Chegamos a perguntar se era errado a gente plantar, se era errado uma atividade que estava trazendo melhores condições de vida para a comunidade. Se fosse errado, o governo teria que apresentar para nós uma alternativa. Sabemos que eles não têm projetos para que o indígena seja autônomo em seu território. Chegamos a ser multados em R$ 139 milhões no governo Dilma, em 2016”, relembrou o líder indígena.
Veja o vídeo:
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