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domingo, 16 de outubro de 2022

Nikolas tem vitória na Justiça e "jornalista" é obrigada a apagar publicação falsa

 Domingo, 16 de outubro de 2022



Guimarães determinou multa diária de R$ 500, limitada a R$ 20 mil, caso os conteúdos não sejam excluídos em até 48 horas.

A palavra jornalista está entre aspas porque não temos registro de nenhum trabalho jornalístico executado por Patrícia Lelis. 

Patrícia já ocupou a manchetes em várias ocasiões, mas o assunto é o mesmo: ela teria sofrido assédio por parte de deputados federais. Isso mesmo, no plural. 

A magistrada aceitou pedido da defesa de Nikolas Ferreira, cujo argumento foi pautado no fato de que o vereador e deputado federal eleito foi alvo de “fake news com conteúdo difamatório, vexatório”, relacionando o parlamentar a um ator homossexual “no intuito de macular a honra e o decoro do mesmo”.

"Com base nas fotos juntadas com a inicial, é possível verificar que um usuário denominado @lelispatricia publicou em sua conta do Twitter montagens de fotos com imagem de pornografia junto a fotos do promovente [Nikolas]", escreveu a juíza.

Nikolas foi alvo de uma campanha de difamação no Twitter promovida principalmente pelo deputado federal André Janones (Avante-MG) e por Lélis. Os dois compartilharam imagens e mensagens falsas nas quais afirmavam que Nikolas seria homossexual e estaria em um vídeo pornográfico.

O parlamentar, porém, comprovou que estava sendo vítima de um ataque orquestrado e mostrou as provas em suas redes sociais. Nas redes sociais, ele chamou a esquerda de “canalha” e criticou as “montagens e mentiras” das quais foi vítima.

"A esquerda é muito canalha! Estou recebendo vários ataques, montagens e mentiras. Usaram até imagens de um ator gay dizendo que sou eu, mas a própria base desmentiu", disse.


Fonte: Jornal da Cidade Online 

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