Terça, 05 de Outubro de 2021
Mesmo com um número reduzido de manifestantes, não faltaram aqueles com ânimos exaltados e dispostos a destilar seu ódio.
Desta vez, a vítima foi Ciro Gomes, ex-aliado petista, declaradamente pré-candidato à Presidência da República em 2022.
Ao discursar para manifestantes no Rio de Janeiro, Ciro foi vaiado pelos presentes, que não aceitam o atual posicionamento do político que, nos últimos tempos, vem subindo o tom nas críticas contra o ex-presidente e ex-presidiário Lula.
Em São Paulo, a situação foi ainda pior. Ciro acabou sendo emboscado por manifestantes, que atiraram garrafas e pedaços de pau contra os vidros do veículo em que o político estava. Após Ciro deixar o local, teve início uma briga entre os próprios militantes, que foram dispersados pela Polícia Militar, mas ninguém foi preso.
Após o ocorrido, Ciro se manifestou, afirmando que o Brasil é maior do que o “fascismo travestido de vermelho e de verde e amarelo”. O político ainda afirmou não ter escutado as vaias e que a ação violenta foi iniciativa de “meia dúzia de bandidos travestidos de esquerda que se acham donos da verdade”.
Já o PDT, partido de Ciro, divulgou uma nota comentando o assunto:
“Meia dúzia de militantes petistas que estavam em um bar, visivelmente alterados, tentaram hostilizar Ciro e o presidente [do partido] Carlos Lupi [...] São atos covardes de quem não está interessado no país. Esses covardes não intimidarão quem quer que seja”, diz um trecho da nota.
Ciro, o "eterno candidato", viu o resto de esperança que sobrava virar pó...
Confira:
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