Domingo, 11 de novembro de 2018

Após uma polêmica envolvendo a professora e deputada eleita Ana Caroline Campagnolo que pediu aos cidadãos em nível colegial e universitário que gravassem seus professores doutrinadores fazendo propaganda ideológica em sala de aula, não faltaram opiniões. O próprio presidente eleito Jair Bolsonaro endossou o pedido quanto diversos jornais e páginas em redes sociais alinhadas com o pensamento de esquerda criticaram a medida.
O Procurador Fábio Moraes de Aragão , no entanto, decidiu não só determinar o arquivamento da representação contra Bolsonaro, mas também posicionou-se de maneira favorável, incentivando a medida.
Diz ele: “É louvável que alunos gravem as aulas ministradas por seus professores, quer seja para fins de revisão da matéria, quer seja para constituir prova na eventual hipótese de ilícitos perpetrados em sala de aula”.

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