Sábado, 03 de novembro de 2018

O evento ocorrido no dia 06 de setembro em Juiz de Fora, onde um ex-militante do PSOL atentou contra a vida do candidato e hoje presidente eleito Jair Bolsonaro, ainda não foi completamente solucionado.
Enquanto a Polícia Federal partiu para um lado, a Polícia Civil partiu para outro, e aos poucos o assunto foi sendo abandonado pelas páginas jornalísticas.
A Polícia Federal irá interrogar os advogados de Adélio, até o momento pagos por não se sabe quem. A informação dO Antagonista destaca que “Pelo menos um deles tem na carteira de clientes integrantes do PCC”.
Fonte: Republica de Curitiba
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