Sexta, 12 de maio de 2017
Fernando Freire
A Justiça Federal em cinco Estados, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) são os destinos dos pedidos de providência encaminhados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) à Corte com base nas delações dos marqueteiros João Santana e Monica Moura e de André Santana, funcionário do casal.

Freire: mais problema (Foto: reprodução)
Sem contar os estrangeiros, dezesseis políticos brasileiros são citados em 21 petições – a 22ª ainda não teve o conteúdo divulgado.
Só o Paraná receberá metade das petições, 11, a serem analisadas na primeira instância, pela Procuradoria da República no Estado e pelo juiz Federal Sérgio Moro. As seções da Justiça Federal nos Estados de Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso do Sul e São Paulo receberão um caso cada uma.
Fernando Freire
No Rio Grande do Norte aparece o ex-governador Fernando Freire, ave rara na política do RN, que está preso devido o chamado “Máfia dos gafanhotos”. Recentemente ele teve nova condenação (veja AQUI).
O ex-governador foi citado como um dos beneficiados com trabalho do casal João Santana-Mônica Moura, marqueteiros que teriam feito sua campanha ao governo estadual em 2002 e recebido pagamento de “caixa 2″.
Fernando Freire à época era governador. Vice de Garibaldi Filho (PMDB), que se desincompatibilizou do cargo de governador para ser candidato ao Senado, Freire foi à disputa e terminou derrotado por Wilma de Faria (à época no PSB).
Veja AQUI detalhes sobre a delação de João Santana e Mônica Moura.
Fonte: Carlos Santos
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