Terça, 27 de dezembro de 2016

Essa questão foi muito discutida e aprovada por cinco sociedades médicas brasileiras e na verdade segue uma tendência que é mundial. A justificativa é muito simples. As máquinas de agora são supermodernas, fazem as análises praticamente sozinhas com uma interferência de resultado mínima no fato do paciente ter ou não comido alguma coisa pouco antes de tirar o sangue.
Fonte: Robson Pires
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