martins em pauta

sábado, 9 de abril de 2011

Dispensado do serviço militar, franco-atirador pode ter tido lições sobre armas em sites – acreditam especialistas

O Material apreendido com o atirador do Realengo

A habilidade com que o franco-atirador Wellington Menezes de Araújo manipulava os dois revólveres 32 e 38, usados no massacre, não foi adquirida nas Forças Armadas. Wellington se alistou para o serviço militar em 25 de abril de 2005, participando do processo seletivo em 4 de agosto do mesmo ano. Mas não prestou o serviço militar obrigatório, e foi posto na condição de excesso de contingente. Para especialistas, Wellington pode ter aprendido a manusear o revólver e a atirar assistindo a vídeos e acompanhando sites sobre o tema pela internet. Vizinhos e familiares do atirador já revelaram que ele costumava gastar horas em frente ao computador. Segundo um especialista, o fato de o atirador ter boa mira pode ser explicada pela curta distância que ele estava de suas vítimas. Além disso, por elas serem mais baixas do que ele, o atirador estava numa posição privilegiada para atingir os seus alvos: o coração e o tórax. A polícia informou que Wellington disparou mais de 60 tiros com o revólver calibre 38 contra os alunos e que recarregou nove vezes a arma. Três dos onze jovens feridos na tragédia seguem internados em estado grave, inspirando cuidados rigorosos.

Fonte: O globo

Um comentário:

  1. Olá irmão, aqui é o Sgt Arinaldo de São Paulo, é sempre um prazer conhecer mais um colega de farda. Embora estejamos tão longe, passamos as mesmas dificuldades. Vejam só essa tragédia, a sociedade está doente aqui e ai, e lá no final da linha está eu, você e todos os guerreiros que usam farda precisam ser olhados de maneira mais valorizada pelos governadores, afinal ainda somos o melhor marketing que eles tem, só não querem admitir isso, pois implicaria em investir no melhor que ele tem para garantir seu sucesso. Não deixa de ser um princípio de sabedoria, o que não enxergamos neles.
    Estamos distantes da sociedade, como cidadãos pela incompetência de outras pessoas, não por sermos policial. Mesmo assim há derramamento de sangue de alguns irmãos por pessoas que nem conhecemos, qual policial não queria de está naquele colégio para salvar a vidas dos adolescentes que morreram sem chance de lutar pela sobrevivência. Continuem acreditando no amor a essa profissão especial, você foi selecionado entre milhares, eu também, agora vou até o fim.
    arinaldobezerra.blospot.com

    ResponderExcluir

Contato : (84) 9 9151-0643

Contato : (84) 9 9151-0643