Quarta, 17 de setembro de 2025
Segundo o documento, é “absolutamente inverossímil” atribuir a Marcola qualquer participação no homicídio, uma vez que ele está detido desde 2019 em presídio federal de segurança máxima, sob vigilância constante. Para os advogados, relacionar o nome do cliente ao crime “carece de fundamento lógico ou jurídico” e teria como objetivo apenas “alimentar narrativas midiáticas distorcidas”.
A versão apresentada pela defesa diverge da avaliação da cúpula da Segurança Pública paulista, que trata o ataque como retaliação direta do PCC.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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