Sábado, 21 de junho de 2025
O caso está sob responsabilidade do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que, por ora, mantém detalhes sob sigilo para preservar a autonomia das investigações.
Em coletiva de imprensa realizada na última segunda-feira (16), a diretora do DHPP, delegada Ivalda Aleixo, afirmou que “tudo indica” que Adalberto não chegou ao carro onde foi encontrado. A polícia aguarda a análise de um laudo pericial que indicará a origem do sangue encontrado em diferentes pontos do veículo — ao lado da porta, atrás do banco do passageiro, no assoalho e no banco traseiro.
Exames genéticos foram solicitados para identificar a quem pertence o sangue.
“Ou esse sangue foi deixado no carro em um momento anterior aos fatos, ou algo ocorreu com ele dentro do veículo”, afirmou a delegada.
Ela não descartou a participação de uma ou mais pessoas na morte do empresário.
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