A herdeira petista que ganhou fama ao oferecer R$ 500 mil a Lula quando ele teve seus bens bloqueados pelo então juiz Sérgio Moro, parece que foi definitivamente desmascarada. Tudo indica que interesses inconfessáveis rondavam as atitudes de Roberta Luchsinger.
Não, ela não era uma milionária deslumbrada. Roberta sempre foi movida por interesses.
Nas redes sociais, suas últimas publicações sobre a farra do INSS estão sendo exaustivamente lembradas.
Desmoralizada, Roberta já está usando tornozeleira. Se um dia a Justiça acontecer, fatalmente fará companhia ao Careca do INSS.
Uma jornalista identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, após ser acusada de cometer injúria racial contra trabalhadores que atuavam em um evento realizado na região da Cidade Nova, área central da capital fluminense.
De acordo com informações, o episódio ocorreu por volta das 5h30, quando a festa — uma formatura de estudantes do Ensino Médio de uma escola particular — já se aproximava do encerramento. Funcionários do local teriam informado que os banheiros estavam fechados, o que teria dado início a um desentendimento.
Durante a discussão, a suspeita insistiu em usar o banheiro e, segundo relatos, chegou a ameaçar uma funcionária. Em meio ao conflito, ela teria dirigido ofensas de cunho racista a um segurança do evento, chamando-o de “macaco”.
A Polícia Civil informou, em nota enviada à coluna, que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca). Ainda segundo a corporação, a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo, e todos os envolvidos foram encaminhados à delegacia para prestar esclarecimentos.
Mônica Malta é jornalista e, em seu perfil no LinkedIn, se apresenta como editora da TV Globo. No entanto, a emissora esclareceu que ela não mantém mais vínculo profissional com a empresa.
“A profissional não é mais contratada da Globo”, afirmou a comunicação oficial.
Ela ocupava a função de editora responsável pelo noticiário do Rio de Janeiro em um telejornal apresentado por Renata Lo Prete, tendo seu nome exibido nos créditos até o dia 15 de dezembro. Além disso, Mônica também integrou, em período anterior, a equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.
Em depoimento à polícia, a jornalista declarou que havia consumido bebida alcoólica e utilizado medicamento controlado antes do ocorrido, informação que foi registrada no boletim de ocorrência e deverá ser considerada no andamento do caso.