Domingo, 15 de junho de 2025
Por essa e outras razões, a velha mídia está totalmente desacreditada. O viés ideológico comanda as análises e o noticiário. Eles desrespeitam a toda hora o povo brasileiro.
Para compreender a pilantragem, veja o vídeo:
Domingo, 15 de junho de 2025
Por essa e outras razões, a velha mídia está totalmente desacreditada. O viés ideológico comanda as análises e o noticiário. Eles desrespeitam a toda hora o povo brasileiro.
Para compreender a pilantragem, veja o vídeo:
Domingo, 15 de junho de 2025
Não é sem razão que a aplicação da Lei Magnitsky é tida como ‘morte civil’ para o sancionado.
E tudo indica que brevemente ela se tornará uma atormentadora realidade para o ministro Alexandre de Moraes.
O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro prevê que, além de Moraes, qualquer pessoa que tenha algum tipo de relação com o ministro poderá ser atingida.
Veja o vídeo:
Domingo, 15 de junho de 2025
O mesmo atirador feriu gravemente o senador John Hoffman e sua esposa, que passaram por cirurgia e têm chances de sobrevivência. O suspeito, que se passou por policial e fugiu após troca de tiros com agentes, deixou no carro um manifesto com nomes de alvos, incluindo os dois parlamentares, ambos do Partido Democrata.
As primeiras chamadas à polícia ocorreram por volta das 2h da manhã (horário local), quando Hoffman e a esposa foram baleados em sua casa. Pouco depois, às 3h35, o assassino foi avistado na residência de Hortman, usando um veículo falsificado com luzes de emergência e equipamento policial. Após confronto com a polícia, fugiu a pé, levando a uma operação multijurisdicional com FBI, polícia estadual e xerifes.
O governador Walz ativou o Centro de Operações de Emergência e emitiu alertas para que moradores desconfiem de abordagens policiais isoladas. O suspeito, ainda foragido, vestia colete à prova de balas, porta um Taser e um distintivo falso. Autoridades reforçaram a segurança de outros políticos, enquanto o presidente Donald Trump prometeu punição máxima aos responsáveis, classificando o ato como “violência intolerável”.
O crime ocorre em um contexto de aumento de ataques a políticos nos EUA, lembrando o atentado contra a ex-deputada democrata Gabby Giffords em 2011. Organizações de controle de armas e líderes democratas alertam para o risco de escalada do extremismo político, enquanto as investigações buscam ligações do atirador com grupos radicais.
Pouco antes de Melissa Hortman ser baleada e morta, ela chorou diante das câmeras após se alinhar com os republicanos. Hortman foi a única democrata que votou a favor de impedir o acesso à saúde pública para imigrantes ilegais adultos.
"Eu fiz o que líderes fazem... Eu me posicionei e concluí o trabalho para o povo de Minnesota."
Hortman e seu marido foram mortos pouco depois que este vídeo foi gravado, em sua casa. A polícia acredita que o crime teve motivação política.
Domingo, 15 de junho de 2025
A prisão de Cid ameaçava destruir a própria narrativa do STF, da PF e da PGR sobre a tal ‘trama golpista’.
Na realidade existe um mero ‘jogo político’ por trás disso tudo. Não estamos falando de Justiça, mas sim de cálculo político.
As razões secretas foram esclarecidas pelo ex-procurador da República Deltan Dallagnol:
- Moraes e o STF precisam de Mauro Cid. A anulação da delação enfraquece toda a farsa.
- Se Cid fosse preso, isso seria imediatamente associado as mentiras já comprovadas que constam na delação.
Veja o vídeo:
Domingo, 15 de junho de 2025
A omissão da ONU na questão iraniana não é apenas grave: é criminosa. Quando o Hamas, o Hezbollah e os Houthis atacam Israel, é de sabença geral que atuam em nome do Irã pois são proxies (representantes) dos iranianos. São meros fantoches. O Irã (dos fundamentalistas xiitas) é o responsável pelos conflitos no Oriente Médio. São eles que incentivam e provocam os conflitos contra Israel, além de financiar e fornecer treinamento militar, armamento e logística para os grupos terroristas. Netanyahu vem denunciando a cumplicidade da ONU com o Irã há anos, sem sucesso.
Em 27.09.24 Netanyahu discursou novamente na ONU e foi debochadamente vaiado, pois alertou sobre o perigo crescente das ações iranianas e pediu que todos se juntassem a Israel; além disso cobrou do Conselho de Segurança que impusesse sanções ao Irã por suas armas nucleares. Nada fizeram.
Como dito, é de sabença geral que o mudo inteiro tem conhecimento que Hamas (Palestina), assim como o Hezbollah (Líbano) e os Houthis (Iêmen) são meros proxies do Irã. Benjamin Netanyahu vem denunciando a cumplicidade da ONU em relação ao Irã há anos. O mais grave nessa história é que a guerra não é apenas entre Irã e supostamente Israel; é muito mais profundo e grave. Na verdade, a guerra do Irã contra Israel (por meio dos grupos terroristas) é contra os "infiéis", ou seja, contra nós todos, contra qualquer um que não seja muçulmano xiita (os xiitas apenas suportam os sunitas).
A questão palestina é mero pretexto - a ponta do iceberg - eis que os fundamentalistas xiitas veem Israel (O Pequeno Satã, segundo eles) como um enclave do mundo ocidental no Oriente Médio. Uma pedra no sapato. Vale lembrar que se Israel é o "Pequeno Satã", os EUA e nós todos somos "O Grande Satã". Uma vez removido o "Pequeno Satã", o próximo passo será exportar livremente a jihad ("guerra santa") contra o "Grande Satã", ou seja, contra o mundo não muçulmano.
A Europa já está sucumbindo; Suécia, Noruega e a França encontram-se à beira do abismo, em especial por conta da "Jihad Hashaket" (o ventre das mulheres islâmicas é uma arma silenciosa em razão das suas altas taxas de natalidade, tema abordado no documentário "From de River to the Sea" da Brasil Paralelo). A única linguagem que os terroristas conhecem é a da força, de forma que já passou da hora da ONU adotar as devidas e efetivas providências contra o Irã, responsabilizando-o pelos danos causados à Israel e ao Mundo. A propósito, a ONU deveria indenizar e ressarcir Israel pelas consequências e prejuízos de sua omissão.
Em 1994 John Bolton (ex-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA) afirmou que “O prédio do Secretariado (da ONU) em Nova York tem 38 andares. Se perdesse 10, não faria diferença alguma. As Nações Unidas são uma das organizações inter-governamentais mais ineficientes em atividade”. É com perplexidade que se confirma que 31 anos depois, Bolton tinha razão.
Se a alternativa adotada pela ONU for ignorar o Irã e seus proxies, a consequência é óbvia: não haverá mundo livre amanhã. O ataque de Israel nessa sexta (13) ao Irã deve representar muito mais que uma suposta defesa preventiva de Israel, mas de efetiva defesa do Mundo democrático, devendo servir de alerta para todos e representar (espera-se!) o ponto de inflexão na passividade da ONU.
Não é possível acreditar que 31 anos depois John Bolton tinha razão.
Segunda, 15 de junho de 2025
A população de Israel buscou refúgio em bunkers e abrigos mais uma vez nesta sexta-feira (13), após o Irã lança cerca de 100 mísseis balísticos contra o país.
Alvo de mísseis e foguetes desde sua fundação, Israel tem leis que exigem a construção de bunkers antibomba. O Ministério de Defesa israelense estima que existam cerca de 1,5 milhão de estruturas do tipo no país.
Os disparos desta sexta, feitos pelo Irã, contribuem para a escala de tensões entre os dois países. Israel realizou ataques contra o Irã durante a madrugada e o Irã revidou com o lançamento de mísseis ao longo do dia.
Por que existem tantos bunkers em Israel?
Cercado de nações com os quais tem conflitos históricos, Israel adotou desde cedo políticas de proteção básica contra bombas.
Em 1951, três anos depois de sua fundação, o país aprovou uma lei de defesa civil que determinava que todas as construções, privadas ou públicas, tivessem abrigos antibombas.
Essas leis evoluíram com o tempo, motivadas por novos conflitos com os vizinhos ou pelo avanço tecnológico usado nas guerras.
Em 1991, por causa da Guerra do Golfo e do uso de armas químicas pelo Iraque, uma nova lei determinou novos padrões para os abrigos.
Como são?
Bunkers, em sua origem, eram estruturas pelo menos parcialmente subterrâneas que tinham como objetivo proteger seus ocupantes de explosões.
Com o tempo, a expressão foi expandida para qualquer estrutura fortificada para proteção.
A mudança tem paralelo com as leis israelenses. A de 1951 determinava que os abrigos antibombas fossem construídos no subsolo, com porta reforçada, ter suprimentos e sistema de ventilação.
Todas as construções deveriam ter um, mas moradores próximos podiam dividir o mesmo local.
Atualmente, as regras foram flexibilizadas. O exigido é que todos os prédios ou casas tenham um quarto fortificado – pelo menos um por andar.
Em geral, o abrigo tem a metragem de um quarto comum — é normal que uma pessoa da família durma ali no dia a dia.
A diferença está na parede reforçada de cerca de 30 centímetros de concreto maciço. A proteção se repete no chão e no teto, o que acaba reduzindo o pé-direito, em comparação ao resto da casa.
A porta é de metal, com travas que vão fundo na parede. Janelas seguem o mesmo padrão — normalmente só há uma. Esses locais também não podem ter muitos objetos frágeis.
O que fazer em caso de ataque?
Sirenes espalhadas pelo país tocam caso um míssil ou foguete passe pelo sistema de defesa. Ao ouvir, os cidadãos devem se dirigir, sem correr, para um espaço de proteção.
Depois que o alarme para de tocar, a orientação é esperar mais dez minutos até sair.
Quem não tiver um local do tipo ao alcance deve se proteger em cômodos com o menor número de paredes externas, ou então nas escadarias de edifícios – de preferência em andares intermediários.
Se estiver em um veículo ou em uma área externa, é preciso parar, deitar no chão e proteger a cabeça com os braços.
g1