Segunda, 12 de fevereiro de 2024
De acordo com a PF, Figueiredo Filho atuou em suposta operação de “propagação de desinformação golpista e antidemocrática”.
As estranhas informações afirmam que, juntamente com o general Braga Netto e os militares Ailton Gonçalves Moraes Barros, paraquedista do Exército, o coronel do Exército Bernardo Romão Correa Neto, e o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cesar Cid, Paulo Figueiredo integrava o núcleo responsável por incitar militares à aderirem ao golpe de Estado, de acordo com relatório do Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, detalhou no relatório que o grupo de incitação de militares escolhia “alvos para amplificação de ataques pessoais contra militares em posição de comando que resistiam às investigadas golpistas. Os ataques eram realizados a partir da difusão em múltiplos canais e através de influenciadores em posição de autoridade perante a ‘audiência’ militar”.
“Segundo a autoridade policial, Walter Souza Braga Netto, Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, Ailton Gonçalves Moraes Barros, Bernardo Romão Correa Neto e Mauro Cesar Barbosa Cid teriam se concentrado na escolha de alvos para a amplificação de ataques pessoais direcionados a militares em posição de comando, que resistiam às investidas golpistas, em coordenação de condutas que identificam o núcleo responsável por incitar militares a aderirem ao golpe de Estado. Para tanto, os elementos coligidos apontam que os ataques eram realizados a partir da difusão em múltiplos canais e por meio de influenciadores em posição de destaque perante a audiência militar”, revela relatório do ministro do STF.
A PF solicitou a prisão preventiva de Figueiredo Filho, mas determinação do ministro Alexandre de Moraes apenas o proíbe de manter contato com os demais 32 investigados pela PF no esquema de preparação do golpe de estado.
Certamente, essa decisão de Moraes ocorre pois Figueiredo mora nos Estados Unidos. Se estivesse no Brasil, a história seria bem diferente.
Juntamente com outros inúmeros jornalistas como Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Augusto Nunes, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e muitos outros, Paulo Figueiredo foi censurado e está proibido de usar as redes sociais no Brasil.
Todos eles deixaram milhares de seguidores 'órfãos'.
Fiuza por exemplo, só consegue expor suas fortes opiniões sobre o globalismo e a "agenda 2030", em seus livros. Seu último livro "Passaporte 2030: O sequestro silencioso da liberdade" retrata exatamente o que vem acontecendo no país. Você pode adquirir essa obra no link abaixo:
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Fonte: Jornal da Cidade Online
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