Sexta, 20 de outubro de 2023
Desde que um míssil atingiu um hospital em Gaza, a militância jornalística tratou logo de culpar Israel de forma irresponsável.
Para se ter uma ideia, o Grupo Globo, ativista de primeira hora com maliciosas e covardes informações, publicou, logo de cara, a visita do presidente americano ao primeiro ministro de Israel. Suas manchetes, pinçadas do encontro de forma maldosa, induzem o leitor a pensar que os israelenses é que jogaram tal míssil, jogando todos contra o país. Sórdida estratégia!
Imaginando dar credibilidade à matéria, escala Guga Chacra, um de seus soldados mais perversos, (além de outros, claro), para publicar um comentário.
Só não se dão conta que a credibilidade e profissionalismo do grupo de comunicação dos Marinhos, e de seus jornalistas pupilos do mal, já está enterrada há muito tempo.
A fim de dar luz à realidade, mesmo após todas as declarações, inclusive acompanhadas de tecnicidade, onde é apresentado a versão do local do lançamento do míssil (de um cemitério atrás do hospital), que aconteceu um erro neste lançamento, que a destruição das dependências do hospital não seria a que divulgaram e muito menos o número de vítimas, Israel publicou um áudio vazado de membros do Hamas, onde é exposto a verdade na voz dos próprios terroristas.
Pode fechar o caixão, Globo?
Ouça:
No áudio:
“Eu lhe digo, esta é a primeira vez que vimos um míssil como este cair e é por isso que dizemos que pertence à Jihad Islâmica Palestina”, diz um dos terroristas.
“É nosso?”, pergunta o segundo terrorista.
“Parece que sim”, responde o primeiro terrorista.
“Quem o diz?”, pergunta o segundo.
“Eles dizem que os estilhaços do míssil são estilhaços locais e não estilhaços israelenses”, responde o primeiro terrorista.
O homem acrescenta que o foguete foi disparado do cemitério atrás do hospital Al-Ma’amadani e “errou e caiu sobre eles”
Nenhum comentário:
Postar um comentário