Domingo, 02 de Julho de 2023
Porém, está chegando a hora em que será inevitável a colisão.
No decorrer desta semana, Simone foi obrigada a discordar do ‘chefe’, dizendo claramente que o regime venezuelano de Nicolás Maduro não é democrático.
Porém, o maior problema da ministra é a falta de votos e a plena desmoralização em sua terra natal e berço político.
Em Mato Grosso do Sul, a ex-senadora está destruída politicamente.
Por isso, não foi candidata a reeleição. Aliás, até o marido desistiu de tentar a reeleição para deputado estadual.
Simone então, optou por uma saída 'honrada' como candidata a presidência. O que a princípio, acabou dando certo, pois conseguiu negociar e abocanhar um ministério.
Assim, contrariando toda a sua história, agarra-se com unhas e dentes ao cargo e, segundo se cogita, como plano “B” e seguindo o exemplo de outros ministros desse desgoverno, vai tentar fazer do cônjuge conselheiro do Tribunal de Contas.
Um deprimente final de carreira. O honrado Ramez Tebet, adversário histórico do PT, deve estar estribuchando em sua catatumba.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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