Quinta, 27 de Julgo de 2023
As reuniões de trabalho da CPI do MST têm sido marcadas por interrupções, ataques de histeria, e narrativas infundadas por parte dos governistas, que parecem ter interesse apenas em não revelar o que há por trás das invasões de terra no Brasil, como mostra reportagem especial do canal Fator Político BR.
A bancada do PSOL pediu a cassação do presidente da CPI do MST, o deputado federal Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) e do relator, o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP).
A acusação é de que ambos os parlamentares teriam sido misóginos, ou seja, que tem ódio contra as mulheres. Um desses absurdos utilizados pela esquerda radical para rotular e desumanizar adversários políticos.
O PSOL argumenta que a deputada Sâmia Bonfim, membro da CPI, que recentemente chamou o deputado federal General Girão (PL-RN) de terrorista, foi impedida de falar, mas o fato é que tanto Sâmia quanto a outra deputada do PSOL, Talíria Petrone, tem se envolvido constantemente em confusões com outros parlamentares, evitando com isso que as investigações avancem mais rápido e cheguem aos cabeças do movimento, como José Rainha, ex-líder do MST que recorreu ao STF para não comparecer à sessão da CPI marcada para o dia 03 de agosto.
Curiosamente, Sâmia Bonfim, que defende tanto o MST, emprega em seu gabinete a ex-esposa de José Rainha, Diolinda Alves de Souza...
Veja o vídeo:
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