Sábado, 06 de Maio de 2023
A afirmação acima foi do deputado federal Marcos Pollon (PL/MS), em discurso no plenário da câmara, em Brasília, logo após tomar conhecimento da ação da Polícia Federal (PF), por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que determinou busca e apreensão na residência de Jair Bolsonaro e a prisão de seis pessoas, entre elas dois assessores diretos do ex-presidente, em um caso de ‘suspeita de fraude de cartão de vacinação’.
Irônico com a ‘pirotecnia’ e a ‘eficiência’ na ‘caçada aos supostos criminosos’, Pollon disse:
"Como é bom viver em um país que não tem criminalidade... Como é bom não ter problema, poder mobilizar um dos sistemas judiciários mais caros do mundo, com todo o aparato da Polícia Federal para poder fiscalizar vacina. Eu acho que vão mudar o distintivo das instituições para o Zé Gotinha, para verificar cartões de vacina. Isso é a prova cabal de que Bolsonaro não tem absolutamente nada que desabone seu nome, a ponto de terem que deflagar uma operação para verificar o seu cartão de vacina."
Pollon, então, revelou o que tem sido deixado de lado, diante das ‘novas prioridades da justiça’, agora sob o governo do ex-sindicalista Lula.
“Como é bom viver num país sem problema. Num país em que esse ano, André do Rap foi solto por um HC do STF… em que Celsinho da Vila Vintém, um dos principais traficantes do RJ também foi solto… um traficante preso em Santa Catarina com mais de 200 quilos de crack, solto após 12 horas", falou o parlamentar, indignado e citando ainda uma série de criminosos e traficantes soltos com provas cabais e gravíssimas…
Mas o problema do Brasil é o cartão de vacina… concluiu.
Vale a pena assistir:
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