Sábado, 22 de Janeiro de 2022
Questionado sobre as acusações que Moro fez ao sair do Governo e outras mais recentes, Bolsonaro revelou:
"Eu queria nomear o diretor-geral da Polícia Federal, que é um direito meu, por lei. Esse diretor-geral é o presidente da República quem indica. Ele indicou e eu achava que tinha que ser trocado.
Ele não queria e, em dado momento, ele falou: 'o senhor troca em setembro (2020), quando me indicar para o Supremo Tribunal Federal. Nunca tive esse compromisso com ele!", desabafou.
"Ele tinha uma postura bastante independente: raramente, sorria pra um ministro, apertava a mão. Contar piada, então, era quase impossível perto dele, mesmo nos momentos de relaxamento", contou, acrescentando que as produtividades da PF e PRF multiplicaram com a saída do ex-juiz.
"Em 2020, mais que dobramos a apreensão de armas, munições, drogas e dinheiro (...) No ano seguinte, mais que triplicou. Então, a produtividade aumentou e muito com a troca de ministro", finalizou.
Confira:
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