Sexta, 03 de Dezembro de 2021
O Grupo de Puebla (grupamento de esquerda substituto do decadente Foro de São Paulo) declarou apoio ao candidato chileno à presidência Gabriel Boric.
Bom sinal ou mau agouro?
Recentemente, esse mesmo grupo comemorou a eleição de Xiomara Castro à presidência de Honduras, uma candidata com notórias ligações com a ditatura venezuelana.
Aliás no inicio de novembro o Grupo de Puebla e sua filial brasileira, o PT, também comemoraram a ‘eleição’ do narco-ditador, Daniel Ortega – apesar das incontestáveis evidencias de fraude.
Outro ‘seca pimenteira’ que está na torcida pelo comunista chileno, Boric, é o enroladíssimo ex-presidente espanhol, Jose Luiz Zapatero que está no centro de uma investigação internacional que envolve dinheiro do narcotráfico sul-americano financiando políticos na Espanha – inclusive Zapatero é suspeito de ter uma mina de ouro na fronteira da Venezuela com o Brasil.
Não contentes em torcer pela destruição do Chile, os integrantes desse suspeitíssimo Grupo tem planos para o nosso país, se liga na viagem dos comunas:
“A vitória de Lula no Brasil vai mudar o continente e a ordem mundial e oxalá uma aliança mais próxima entre o México e o Brasil, com dois presidentes socialistas num momento tão decisivo historicamente”.
Nosso país estará no centro do tabuleiro internacional em 2022, será o maior país democrático a ter eleições com proposta radicalmente diferentes.
Ou voltaremos a ser uma Republica de Bananas, com os jurássicos conceitos da esquerda, volta da corrupção pandêmica e bandidolatria em alta ou reelegeremos Bolsonaro.
A bola está com você (e)leitor.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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