Quarta, 09 de Junho de 2021
O Exército Brasileiro não cedeu às picuinhas da “mídia do ódio” nem tampouco de opositores ao Governo do presidente Jair Bolsonaro e mostrou, mais uma vez, que quem determina as decisões internas das Forças Armadas são os próprios militares.
A esquerda bem que tentou uma forçada de barra, utilizando-se da “mídia do ódio” para coagir a alta cúpula do Exército a abrir processo administrativo contra o General Eduardo Pazuello, ex-Ministro da Saúde, que esteve presente em uma motociata, no Rio de Janeiro, no final de maio.
Porém, após deliberação interna e, em resposta ao pedido formulado pelo jornal O GLOBO, que faz claramente oposição ao presidente da República, o Exército respondeu que o processo contém informações pessoais e, citando o dispositivo da Lei de Acesso à Informação (LAI) que garante, nessas situações, o sigilo por 100 anos, não se sujeitou às exigências da emissora carioca.
"A documentação solicitada é de acesso restrito aos agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que ela se referir", justifica o Exército, em nota.
“Magoada”, a Rede Globo, que perdeu contratos com o Governo Federal desde que Jair Bolsonaro assumiu a cadeira da presidência, choramingou a não entrega dos documentos e disse que cabe recurso à decisão do Exército junto à Controladoria-Geral da União (CGU); demonstrando que ainda não quer perder a “quebra-de-braço”.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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