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sábado, 12 de junho de 2021

Para combater o “machismo”, Gleisi, visivelmente perturbada, quer mudar nome da Câmara dos Deputados

 Sábado, 12 de Junho de 2021

As deputadas federais pelo PT, Gleisi Hoffmann (PR) e Erika Kokay (DF), tão acostumadas aos holofotes em Governos do partido, devem estar com saudades dos tempos em que conseguiam as atenções da “mídia do ódio”.

Há meses sem se “pronunciarem” com fatos novos, desta vez, elas vieram com uma “novidade”: apresentaram, juntas, um requerimento para que a Câmara dos Deputados tenha o nome alterado para Câmara Federal.

O motivo? Combater o que elas denominam de “machismo estrutural”.

“Não há outra razão, a não ser o machismo estrutural, que justifique que, em pleno Século 21, a Câmara ainda seja conhecida como Câmara dos Deputados, a despeito de as mulheres representarem a maioria da população brasileira e do enorme esforço da justiça eleitoral brasileira e, até mesmo, dos organismos internacionais e dos tratados firmados pelo país em prol da inclusão da mulher”, alegaram as esquerdistas no documento. 
Ignorando as mais de 70 investigações que os órgãos federais de controle estão investigando sobre o desvio dos recursos públicos encaminhados para governadores e prefeitos combaterem a pandemia da Covid-19, as petistas deram entrada no requerimento 1213/2021, nesta segunda-feira (07), e querem que ele seja incorporado ao parecer da Proposta de Emenda à Constituição n° 125, de 2011, sobre a Reforma Eleitoral.

Segundo elas, é preciso utilizar uma “linguagem que desfaz a referência de discriminação ou exclusão de mulheres em favor de uma designação que expressa um lugar para todas e todos”.

Preocupado com outras prioridades para desenvolvimento do Brasil, como a votação das Reformas Tributária e Administrativa, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), claro, ainda não despachou a medida. Ele tem mais o que fazer.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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