Segunda, 22 de Junho de 2020

Foto: reprodução
No relatório do inquérito eleitoral sobre Flávio Bolsonaro, o delegado da Polícia Federal Erick Blatt, do Rio de Janeiro, afirmou que a “renda do investigado na época (2014) era compatível com os bens declarados e que não houve evolução patrimonial significativa entre 2012 e 2014”, segundo a Folha.
Como publicamos em maio, a PF concluiu o caso sem fazer quebras de sigilo fiscal e bancário.
Para dizer que não houve evolução patrimonial, o delegado apenas tomou o depoimento do senador e analisou seu imposto de renda.
O Antagonista
Fonte: Blog do BG
OPINIÃO DOS LEITORES:
- Delegado só entende de Lei, as vezes, quem faz o diferencial é o perito, que com a quebra do sigilo financeiro, chega na real situação.
- Isso é apenas pra atingir o pai. Até quem já morreu sabe disso!
- Corrupto de carteirinha , era pra tá preso junto o Queiroz.
- Quem era pra tá PRESO é seu LADRÃO de ESTIMAÇÃO. LULA e companhia….
- O analfabeto não entendeu a reportagem , deve ser um "comecapim" que não aceita a derrota nas urnas .