Sábado, 16 de Julho de 2016

Foto: Divulgação
Escritórios de advocacia têm sido contratados por grandes empresas para simular abordagens da Polícia Federal nas sedes das instituições. Arquivos físicos, computadores, celulares e documentos pessoais de funcionários são apreendidos e analisados, assim como fazem agentes da PF em suas operações. A empresa recebe um relatório com problemas encontrados depois da análise do material. De acordo com a coluna Radar Online, uma gigante do setor farmacêutico fez o curso recentemente e foram identificados e-mails de um funcionários que sempre repassava a seus superiores documentos da Anvisa. Nos e-mails era dito que os materiais foram obtidos em primeira mão. Uma análise detalhada, no entanto, mostrou que o funcionário apanhava documentos públicos e simulava acesso exclusivo.
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