Domingo, 24 de Janeiro de 2016

Foto: Lula Marques/ Agência PT
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai apontar onze contradições na peça do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pede seu afastamento da presidência da Câmara e a cassação de seu mandato. O número é simbólico para Cunha, já que é a mesma quantidade de atos que Janot elencou contra o peemedebista. Entre as incongruências em imputações e transcrições estão, segundo a coluna Radar Online, uma suposta troca de mensagens entre Leo Pinheiro, da OAS, e Cunha. O assunto era o pragamento de propina referente a uma medida provisória de 18 de outubro de 2012, às 23h17. No entanto, o relatório das interceptações mostra que a conversa foi entre Pinheiro e Manuel Ribeiro Filho, ex-diretor da OAS e secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia na gestão Jaques Wagner, sobre doações eleitorais. Cunha também usa em sua defesa o depoimento da advogada Beatriz Catta Preta dizendo que ela jamais foi ameaçada.
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