Segunda, 09 de fevereiro de 2015

Suspeito de ser um dos operadores do esquema de pagamento de propina envolvendo a Arxo, Mário Góes se apresentou neste domingo (8), na Superintendência da Polícia Federal (PF) de Curitiba. Ele teve um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça na nona fase da operação, batizada de "My Way", que foi deflagrada na última quinta-feira (5). De acordo com o portal G1, uma ex-funcionária da Arxo disse, em depoimento prestado ao Ministério Público Federal (MPF), que Mário Góes recebeu em diversas oportunidades valores em espécie na sede da empresa. Em troca, ele passava informações privilegiadas, contribuindo para que a Arxo fosse fornecedora exclusiva de determinados produtos para a Petrobras. Góes também foi citado por Pedro Barusco, ex-gerente de serviços da Petrobras, em delação premiada. De acordo com Baruso, ele atuou como operador financeiro em nome de várias empresas contratadas pela Petrobras.
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