08 de setembro de 2014 | Rio Grande do Norte

Do Blog de Carlos Santos – O deputado federal e candidato a vice-governador na Coligação União para a Mudança, João Maia (PR), estima que a eleição 2014 é uma oportunidade para o Rio Grande do Norte fazer a escolha por quem está mais preparado para governar. A disputa deixa ele e seu companheiro de chapa conscientes da missão. Ao mesmo tempo, antecipa que não adianta procurar culpados, mas encontrar soluções. E isso está baseado em critérios de competência, independentemente de sigla.
Vice do presidente da Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB), Maia falou ao repórter Magno César, da Rádio Cabugi do Seridó, nesse sábado (6), em campanha na região seridoense. “Eu e Henrique temos absoluta consciência do que nós vamos enfrentar e nós temos uma consciência maior ainda que nós não vamos procurar culpados, responsáveis nós não vamos governar olhando pelo retrovisor, nós sabemos que tem problemas, nós nos julgamos capazes de resolver esse problemas e daí porque nós procuramos unir, se a gente não tiver a força da união nós não vamos superar os problemas do RN”, comentou. João Maia afirmou que ele e Henrique sabem o que vão encontrar: “Conhecemos, nós estamos estudando as soluções e nós construímos a força política necessária para fazer. Nós vamos ser um governo que vocês não vão ouvir a gente dizer “ah nós estamos em dificuldade porque o governo anterior deixou o estado em dificuldades”. Isso aí nós já sabemos”.
Ele lembrou que essa situação “não é só uma questão financeira. Nós precisamos ter um modelo de gestão do estado que o transforme em um estado eficiente. Eu sempre digo: “não adianta ter só gestão se não tiver o dinheiro. Não adianta ter dinheiro se não tem gestão”. Antecipou, que a eleição de Henrique e ele deve inaugurar um novo tempo, apostando na competência, na qualificação, na eficiência. “Na nossa cabeça, na de Henrique, na minha, não interessa se a pessoa votou no DEM, no PT, no PMDB, no PR, no PSB ou no PROS, ou no PV, se ela for competente ela vai pro governo, é isto que está na nossa cabeça. Nós queremos os melhores, porque a situação do RN exige profissionalismo”, defendeu.
Fonte: Marcos Dantas
Fonte: Marcos Dantas
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