Sexta, 28 de fevereiro de 2025
Segundo Greenwald, Daniela Lima teria distorcido a informação para sugerir que a decisão representava uma vitória para Moraes. Em uma publicação na rede social X, ele comparou a cobertura da GloboNews com a da jornalista Manoela Alcântara, do Metrópoles, a quem classificou como mais precisa e imparcial.
"Compare o comportamento de um jornalista competente com a propagandista descarada de Moraes/PT chamada Daniela Lima, da Globo. Manoela Alcântara leu e mostrou a ordem do juiz americano no caso Rumble: o oposto de como Lima tentou distorcê-la para uma vitória de Moraes. Assista", escreveu Greenwald.
O jornalista também criticou o site Brasil 247, conhecido por seu viés alinhado à esquerda:
"Meu Deus. Sinceramente, achei que era impossível ser uma propagandista mais descarada de Moraes/PT do que o Brasil 247, mas Daniela Lima mostrou que ela é capaz", afirmou.
O pedido feito pelos advogados do Rumble e do grupo de comunicação de Trump buscava garantir que as decisões de Moraes não tivessem efeito enquanto o caso era analisado pela Justiça dos EUA. A juíza Mary Scriven, no entanto, destacou que as ordens do ministro brasileiro não têm validade no território americano, tornando a liminar desnecessária.
A empresa Rumble celebrou o posicionamento da magistrada, afirmando, em nota, que "o tribunal deixou claro que, se alguém tentar fazer cumprir essas ordens ilegais em solo americano, ele está pronto para intervir para proteger as empresas americanas e a liberdade de expressão".
Fonte: Jornal da Cidade Online
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