Segunda, 02 de novembro de 2024
Essa é a narrativa imposta pelo tal relatório da PF.
Entre as tais "provas", está uma agenda em que o general teria feito anotações de próprio punho. A Polícia Federal afirma que documentos encontrados na residência do general identificaram que ele integrou reuniões de ‘‘diretrizes estratégicas’’ para ‘‘estabelecer um discurso sobre urnas eletrônicas e votações”.
“É válido continuar a criticar a urna eletrônica”, teria apontado o general na anotação.
Ainda na tal agenda de Heleno, há um registro apontado como “Seg Institucional”. O inquérito da PF destaca palavras relacionadas a uma possível ruptura institucional “limiar do rompimento”.
A investigação ainda teria identificado, na residência do general, documentos que descrevem argumentos relacionados a inconsistências e vulnerabilidades nas urnas eletrônicas.
Em resposta, o advogado de defesa do general Heleno, Matheus Mayer, disse que ainda não tinha condições de se manifestar sobre o inquérito em vista do volume de informações contidas.
Está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário