Domingo, 06 de Agosto de 2023
Meu tio Raul, um comerciante português, baixinho, extremamente simpático e muito sábio, me contava a história de um sultão que, ao passar com sua comitiva pelo centro da cidade, foi parado quando um maltrapilho se colocou na frente de seu elefante e, de joelhos gritava: “Que Alá lhe proteja, meu sultão ! Que Alá lhe dê muita saúde !”
O Sultão, impaciente, mandou que seus guardas escorraçassem o maltrapilho.
No entanto, quanto mais era chicoteado, mais alto gritava: “Que Alá lhe proteja, meu sultão ! Que Alá lhe dê muita saúde !”
Tanta lealdade fez com que o Sultão descesse de seu elefante e fosse até o maltrapilho para entender o que o motivava...
O maltrapilho, então, explicou:
“Sabe ? Quando seu avô governou, foi um tirano terrível. Criou um tal de Plano Cruzado que empobreceu toda a população. Daí, seu avô morreu e assumiu o trono seu pai, que foi dez vezes pior que seu avô. Ele confiscou a poupança, instalou um governo corrupto. Seu pai morreu e assumiu o governo o senhor, que é cem vezes pior que seu pai. Trouxe todo o tipo de bandidagem, criou 37 ministérios cheios de corruptos, gasta nosso dinheiro feito um condenado... Portanto, que Alá lhe proteja porque não sabemos como será seu filho.”
Quando pensávamos que estávamos livres do PT e seu bando de delinquentes, não é que eles voltaram com tudo. Dispostos a pilhar todas as riquezas do país. Como gafanhotos, deixar a terra arrasada.
Quando se diz que o preço da liberdade é a eterna vigilância, isto fica claramente demonstrado pelo que vivemos neste momento da história.
O Brasil, deitado em berço esplêndido, cochilou e perdemos a liberdade.
"Dormia, a nossa pátria mãe tão distraída, sem perceber que era subtraída em tenebrosas transações." Cantava o artista conivente com as transações e parceiro da sacanagem.
Agora, eu quero mandar um papo reto para o Luiz Inácio da Silva – vulgo Lula: Eu não sou da sua laia.
Você e seus pares não falam em nome da maioria do povo brasileiro. O povo de bem não se equipara a gente que circula entre traficantes com tranquilidade; gente que prende pessoas inocentes e tortura na prisão.
Tenho amigos advogados, mas nenhum deles advoga para facção criminosa; tenho amigos militares, mas nenhum deles vende o país em troca de fortunas; tenho amigos e todos eles têm caráter.
Portanto, quando for falar em pessoas de bem, se exclua deste contexto. Exclua seus parceiros de intimidade, seus parceiros de churrascos onde conspiram contra a nação. Vocês são vagabundos.
Podem usar roupas caras, frequentar ambientes requintados, mas não passam de vagabundos. Do pior tipo. Do tipo que não tem remorsos, tampouco escrúpulos.
As coisas estão piorando. Vocês estão levando o país para o precipício, mas você jamais enganará as pessoas de bem. Jamais será amado, sequer tolerado pelo povo brasileiro. Jamais poderá andar tranquilamente pelas ruas, sem que seja reconhecido como o canalha que você é.
Ricardo Barbieri
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