Quarta, 12 de Julho de 2023
A dura afirmação feita pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP), durante um ato neste final de semana, está fazendo ‘velhas situações e denúncias antigas’ voltarem à cena nas redes sociais.
Durante um evento político, o filho do ex-presidente criticou os professores que utilizam o espaço da sala de aula para fazer doutrinação ideológica de seus alunos, comparando-os a traficantes ou criminosos.
Imediatamente a velha mídia e toda a trupe esquerdista, incluindo lideranças e parlamentares, passaram a atacar o deputado, dando a entender que ele estaria difamando toda a classe de educadores.
Ações na justiça também já começam a pipocar.
Uma absurda distorção dos fatos, considerando que ele foi muito claro, ‘separando o joio do trigo’, quando se referiu muito especificamente ao ‘professor doutrinador’.
A gritaria, aliás, é tanta, que até o ministro da Justiça, o comunista Flávio Dino, movimentou sua tropa para ‘colher esclarecimentos’:
“Determinei à Polícia Federal que faça análise dos discursos proferidos neste domingo em ato armamentista, realizado em Brasília. Objetivo é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos”, disse, tentando disfarçar o real interesse de sua investigação.
Como resposta, imediatamente, um vídeo emblemático que mostra exatamente o que o 'professor doutrinador' faz em sala de aula voltou a viralizar na web.
Um professor esquerdista, extremamente exaltado, grita e ameaça seus alunos, proibindo que o nome de Jair Bolsonaro seja citado em sala de aula.
Na confusão, o sujeito alega ‘estar lutando pela democracia’ e diz que ‘retirará dois pontos da nota’ de quem voltar a citar o nome proibido.
Um gesto autoritário e típico da esquerda que não aceita ser contrariada, confirmando as impressões do ‘zero três’ .
Assista:
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