Domingo, 16 de Janeiro de 2022
Sindicatos da UFG já se mobilizaram para atacar a decisão de Bolsonaro e rotulá-lo como um interventor que coibiu a liberdade acadêmica por ter escolhido justamente uma candidata apresentada pela própria UFG.
A imprensa quase toda se manteve do lado da Universidade e evitou criticar a falta de compromisso com a verdade da UFG ao elaborar uma lista forjada e tendenciosa.
Com exceção do repórter da Agência Brasil Central, Rafael Vasconcelos que questionou diretamente a nova reitora sobre a obsessão da Universidade em criticar o atual governo ao invés de se preocupar em melhorar a educação universitária em Goiás.
Veja como a esquerda cai na própria contradição e não sustenta seu discurso ensaiado diante de questionamentos.
A jogada de mestre de Bolsonaro teve o efeito de também diferenciar o jornalismo pelego do jornalismo verdadeiro.
Veja o vídeo:
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