Sexta, 03 de Maio de 2019

De acordo com a proposição, estão obrigados a entrar em contato com o Conselho os hospitais, clínicas, ambulatórios, unidades de saúde e escolas públicas e privadas da capital que identifiquem as situações.
Após a aprovação na CMN, a proposta agora foi encaminhada ao Poder Executivo, para ser ou não sancionada.
O vereador Felipe Alves (MDB), autor do projeto de lei, afirma que a ideia é colocar os órgãos de proteção e auxílio em contato direto com os jovens e seus responsáveis para apurar a ingestão de produtos vedados.
Foto:Elpídio Júnior/Divulgação/CMN
Fonte: Blog Jair Sampaio
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