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sábado, 1 de agosto de 2015

Camargo Corrêa promete colaborar com investigações no setor elétrico

Sábado, 01 de agosto de 2015 

Foto: Divulgação
A cosntrutora Camargo Corrêa firmou um acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nesta sexta-feira (31). A empresa se comprometeu a colaborar com as investigações da Operação Lava Jato que avançam sobre o setor elétrico. De acordo com a Folha, pelo acordo os investigados confessam sua participação, fornecem informações e apresentam documentos que comprovem as investigações do alegado cartel nas obras da usina Angra 3, da Eletronuclear. Investigações da 16ª fase da Operação Lava Jato apontam pagamentos de propina a funcionários da subsidiária da Eletrobras, nas obras de Angra 3. O presidente licenciado da estatal, Othon Luiz Pinheiro da Silva, teria recebido R$ 4,5 milhões em propina. A Camargo Corrêa já vinha negociando o acordo de leniência, exclusivo para a prática de cartel, assinado em conjunto com o Ministério Público Federal do Paraná há cerca de quatro meses. As empresas apontadas como participantes do cartel na Eletronuclear, além da Camargo Corrêa, são Andrade Gutierrez, Odebrecht, Queiroz Galvão, EBE (Empresa Brasileira de Engenharia), Technit e UTC. Pelo menos vinte e dois funcionários e ex-funcionários teriam participado do esquema, segundo investigações

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