Sábado, 23 de agosto de 2025
Elas sofreram assédio moral, perseguição e má gestão no trabalho. Algumas passaram a necessitar de tratamento psicológico combinado com medicamentos por não suportarem os impactos do ambiente.
As denúncias e os relatos contra a ex-coordenadora-geral da Comissão de Anistia, Sônia Maria Alves da Costa, indicam que as consequências das ações dela foram severas para a saúde mental da equipe. Membros revelam combinação de controle autoritário, intolerância a críticas e retaliações contra quem tentava expor ou corrigir falhas da gestão, criando um ambiente marcado pelo medo e silêncio.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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