Sábado, 20 de julho de 2024
A prisão ocorre menos de duas semanas antes da disputa presidencial de 28 de julho, na qual o candidato da coalizão de oposição, Edmundo González, está significativamente à frente do ditador Nicolás Maduro, que busca um terceiro mandato na base da ameaça. María Corina foi impedida por um tribunal de concorrer na eleição através de acusações absurdas da ditadura socialista que domina a Venezuela.
A Vente Venezuela disse que as autoridades levaram o chefe de segurança de María Corina, Milciades Ávila, da casa onde ele estava hospedado. O Ministério das Comunicações da Venezuela e a Procuradoria não comentaram a prisão.
A oposição venezuelana tem denunciado repetidamente as prisões e outras ações das autoridades que, segundo ela, têm o objetivo de prejudicar sua campanha eleitoral e impedir uma eleição justa. Segundo o chefe do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela informou que a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), a Comunidade do Caribe (Caricom) e um painel de especialistas das Nações Unidas, além da União Africana e do Centro Carter, entre outros, participarão como observadores do pleito.
O Foro Penal, uma organização não governamental, disse na segunda-feira (15) que 102 pessoas foram detidas desde o início da campanha eleitoral em 4 de julho.
Seis dos ex-funcionários de campanha de Machado estão atualmente escondidos na embaixada da Argentina, de onde buscam asilo político.
Esse é retrato caótica da esquerda socialista comandada pelo Foro de São Paulo. O professor Olavo de Carvalho passou a vida alertando para os perigos desse grupo ditatorial. Seu legado foi deixado no livro O Foro de São Paulo: A ascensão do comunismo latino-americano. Para ter acesso a essa obra, clique no link abaixo:
Fonte: Jornal da Cidade Online
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