Terça, 19 de Setembro de 2023
A CPMI de 8 de janeiro, no afã de traçar narrativas e obstar a verdade, pretendia ouvir nesta terça-feira (19) o segundo-tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens e atual integrante da equipe de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Para tanto, os governistas da CPMI promoveram uma verdadeira devassa na vida privada do militar, numa verdadeira ‘pesca predatória’ de provas, a ‘fishing expedition’.
Quebraram os seus sigilos bancário, telefônico e fiscal.
E na sequência, convocaram Crivelatti para depor como testemunha.
O ministro André Mendonça, vislumbrou que estava configurado uma flagrante afronta aos direitos e garantias individuais consagrados na Constituição Federal e, nesse sentido, pontuou que a condição do militar perante a CPMI é de investigado, cabendo-lhe portanto o direito a não autoincriminação.
Assim, Mendonça concedeu a Crivelatti ordem de Habeas Corpus para que não compareça a CPMI.
A decisão destrói mais um plano maligno de governistas, que pretendiam pressionar Crivelatti com o claro objetivo que construir novas narrativas contra Bolsonaro.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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