Sexta, 25 de Agosto de 2023
A empresa holandesa havia avisado, em março de 2022, que sairia do país, em função da invasão russa à Ucrânia. Um mês após o início do conflito, o CEO do grupo, Dolf van den Brink , informou o mercado que a Heineken interromperia a produção, a promoção e a venda de sua marca na Rússia, mas manteria o pagamento dos funcionários até o fim do ano.
De acordo com comunicado da companhia, a saída deve gerar uma perda contábil de € 300 milhões (ou R$ 1,58 bilhão), incluindo o pagamento de dívidas anteriores do Grupo Arnest no valor de aproximadamente € 100 milhões. Ainda segundo a Heineken, o impacto na lucrativadade da empresa deve ser insignificante e as perspectivas da cervejaria para o ano de 2023 seguem inalteradas.
Aparentemente, a estratégia do presidente Lula de encerrar a invasão Russa ao território ucraniano com uma boa conversa e um copo de cerveja acaba de perder mais um rótulo.
O Antagonista
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