Sexta, 25 de Agosto de 2023
O governo vai gradativamente percebendo a sua fraqueza e mudando de posicionamento.
A Folha divulgou o seguinte na terça-feira (22):
“O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, cozinha um projeto de restabelecimento do imposto sindical, extinto em 2017, durante o governo de Michel Temer. Esse imposto cobrava anualmente um dia de trabalho a todos os assalariados para financiar as máquinas dos sindicatos e federações.
Para dar um toque de modernidade à tunga, ele virá com outro nome e vai se chamar Contribuição. Pelo formato atual, será equivalente a 1% do rendimento anual do trabalhador, sindicalizado ou não. Pelas contas do professor José Pastore, um cidadão com salário de R$ 3.000 mensais, pagava R$ 100 a cada ano. Nesse novo sistema, considerando-se o 13º salário, pagará R$ 390. Quase quatro vezes mais.”
A reação contrária da sociedade e da própria classe política foi imediata.
Assim, o ministro chefe da casa civil, Rui Costa, já veio com outra conversa.
Disse que é contra e adiantou o seguinte:
"Aliás, eu nunca ouvi do presidente Lula uma palavra a favor da volta do imposto".
É o tal negócio, se deixar eles avançam. São insaciáveis.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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