Sábado, 30 de Dezembro de 2022
O ex-governador do Ceará, embora tenha garantido que não será feito um "revogaço" logo de cara sobre os temas, salientou que os assuntos não são prioridade, e por isso, não receberão investimentos.
- Nós vamos avaliar, repito, como eu disse aqui para a Andreia (Saadi). Não é uma coisa de chegar e logo fazer revogaço, é uma coisa a ser avaliada. Mas, o próximo ministério terá foco e terá prioridades, e essa não será uma das prioridades do ministério (…). Nós vamos avaliar, meu estilo não é chegar já… é de diálogo, de abertura, procurar buscar consenso, mas repito, procurando priorizar e dar foco naquilo que é compromisso do presidente Lula - destacou.
Segundo Camilo, a justificativa para se acabar com as escolas militares no país é porque elas não tiveram a adesão desejada da sociedade, de Estados e municípios. Já com relação ao homeschooling, o futuro ministro acredita que "não é prioritário".
É a política da 'terra arrasada'.
Que Deus tenha piedade do Brasil.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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