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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Escolas cívico-militares avançam no Rio Grande do Sul

Quarta, 26 de Janeiro de 2022


Muitos municípios já sinalizaram interesse em implantar este modelo em suas escolas. Impressiona a aceitação nas consultas públicas com as comunidades. A adesão ao modelo cívico-militar é submetida à aprovação por meio de uma votação da comunidade escolar, e a taxa de aprovação fica acima de 90% em praticamente todos os casos.

Ao todo, o RS já tem 78 escolas cívico-militares (23 do programa federal e 55 do programa estadual). Cabe registrar que, do programa federal, o MEC se compromete a dar 2 vagas por ano para cada Estado e chegamos a 23 (e teríamos outras tantas para indicar que infelizmente não puderam ser contempladas).

"Este modelo de ensino permite o resgate de valores e princípios como respeito, disciplina, amor à família e pátria, além dos conceitos de direitos e deveres.

Um dos grandes intuitos é que essas escolas estejam em lugares estratégicos como comunidades carentes, atendendo prioritariamente crianças e adolescentes em vulnerabilidade social e com índices educacionais baixos, possibilitando, assim, uma melhoria no desempenho escolar e uma formação de pessoas mais preparadas para serem protagonistas dos seus próprios destinos.
Outro ganho inegável com a presença dos monitores é a segurança do ambiente escolar. É importante salientar que nessas escolas também é trabalhada a autoestima dos alunos, através de seus uniformes", pontua Zucco.

As escolas cívico-militares só trazem benefícios e quase todos aprovam, exceto, os radicais de sempre que acham que a grande evolução educacional é o banheiro transgênero.

As escolas de inspiração militar são um sucesso em todo Brasil, em Goiás, no Amazonas as vagas são disputadíssimas, provando que a maioria dos pedagogos brasileiros (discípulos de Paulo Freire) nada aprenderam sobre a realidade das periferias do país nesse 30 anos de farra esquerdista.

Os pais querem um ambiente de ordem, organizado, asseado – ninguém leva filho pré-adolescente para escola para dançar funk, matar aula ou debater ideologia de gênero. As famílias querem segurança, querem que seus filhos pratiquem esportes, aprendam matemática e português.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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