Sexta, 10 de outubro de 2025
“É claro que há preocupação. Nós não vamos jamais baixar a guarda, mas, às vezes, esse estado de pânico que tentam criar não se adequa à realidade brasileira para investigação”, disse ele.
De acordo com Rodrigues, pessoas que querem se projetar na mídia tentam supervalorizar a ação das facções, quando nem sempre elas têm algo a ver com o crime. E isso atrapalha a ação da polícia.
Esse tipo de pensamento do chefe da Polícia Federal de Lula não explica totalmente a situação absurda da criminalidade no Brasil de hoje. Mas, certamente, explica boa parte dela.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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