martins em pauta

sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Lula faz ligação secreta a Maduro e demonstra temor de ação dos EUA no Caribe

Sexta, 12 de dezembro de 2025

Foto: Reprodução

O presidente Lula manteve uma ligação sigilosa de 15 minutos com o ditador venezuelano Nicolás Maduro no último dia 2, confirmaram fontes do Planalto. O petista pediu a avaliação de Maduro sobre os movimentos dos Estados Unidos no Caribe e demonstrou preocupação com possíveis ações militares americanas na região. A conversa ficou escondida por dias e só agora veio à tona, divulgada pela CNN.

Foi o primeiro contato direto entre os dois em mais de um ano, após o desgaste diplomático causado pela fraude nas eleições venezuelanas de 2024 — episódio que o governo brasileiro tentou evitar comentar. Auxiliares de Lula classificaram o telefonema como um “quebra-gelo”, já que o Planalto vinha mantendo distância desde o congelamento das relações e do bloqueio do Brasil à entrada da Venezuela no Brics.

Segundo fontes, Maduro repetiu a narrativa que divulga publicamente: negou comandar cartel de drogas e disse ser “absurda” a acusação de que narcóticos consumidos nos EUA partem do território venezuelano. Lula não chegou a se oferecer como mediador entre Maduro e Washington, apesar de já ter sinalizado essa intenção em conversas com Donald Trump.

Nos bastidores, o governo brasileiro avalia que os EUA podem realizar uma ação “pontual e cirúrgica” contra alvos ligados ao tráfico na Venezuela, mas sem invasão terrestre. Em Brasília, cresce a percepção de que Lula tenta reaproximar Maduro em um momento de tensão internacional — movimento que reacende críticas ao alinhamento histórico do petista com ditaduras de esquerda na América Latina.

Escândalo do Banco Master revela cruel realidade sobre a advocacia brasileira e revolta a sociedade

Sexta, 12 de dezembro de 2025

O escândalo do Banco Master expõe um escândalo muito maior: o da relação promíscua entre o Poder Judiciário e os grandes escritórios de advocacia, das causas milionárias.

No Brasil, o que faz a advocacia de alto nível não é o notório saber jurídico dos juristas, mas sim o notório trânsito entre altas autoridades judiciais.

O recurso mais eficaz no Brasil é o "embargo auricular", termo utilizado para se referir aquela conversinha particular entre o juiz e o advogado que lhe fala ao pé do ouvido.

Advogados que têm acesso ao embargo auricular não aceitam uma causa por menos de 5 milhões de reais. E não lhe faltam clientes dispostos a pagar esse preço.

Eles nem sempre têm um conhecimento jurídico que lhes diferencie dos profissionais medianos do mercado, mas eles têm o poder de fazer "a mágica" em causas impossíveis.

Não era à toa que Bastos era chamado de "O mago".

Ricardo Santi.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Através de deputado, Bolsonaro envia recado sobre PL da Dosimetria

Sexta, 12 de dezembro de 2025




Segundo o parlamentar, Bolsonaro afirmou que a diminuição das punições aplicadas aos envolvidos na suposta trama golpista — incluindo a dele — e aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro seria algo “necessário”.

De acordo com Bilynskyj,

“Ele deixou claro que a aprovação do PL, da diminuição de pena dos presos políticos, era algo necessário, era desejo dele. 
Que o objetivo dele é que essas pessoas estejam em casa e que ele está disposto a se sacrificar por elas”.


Fonte: Jornal da Cidade Online 

A mensagem enigmática de Michelle nas redes sociais...

Sexta, 12 de dezembro de 2025


Ao deixar o local, ela repercutiu o encontro ao compartilhar, nos stories do Instagram, uma citação enigmática atribuída a William Shakespeare:


“Ame tudo, confie em alguns, não faça mal a ninguém."

A visita ocorreu dentro das normas fixadas pelo ministro Alexandre de Moraes. O regulamento permite que familiares entrem às terças e quintas-feiras, entre 9h e 11h, por até 30 minutos, com máximo de dois visitantes por dia, sempre em horários alternados.

Michelle também chamou atenção ao chegar ao prédio da PF carregando o livro A Batalha de Todas as Gerações, do bispo JB Carvalho, líder da Comunidade das Nações. Uma obra impressionante. Conheça esse livro no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/a-batalha-de-todas-as-geracoes


Fonte: Jornal da Cidade Online

Moraes se enfurece com pedido de Bolsonaro, aciona a PF e dá 15 dias de prazo

Sexta, 12 de dezembro de 2025


O procedimento solicitado pela defesa buscava justificar a realização de uma cirurgia e, em seguida, a transferência do ex-presidente para prisão domiciliar por razões humanitárias.

Na decisão, Moraes registrou:

“Determino a realização de perícia médica oficial, pela Polícia Federal, no prazo de 15 (quinze) dias, para avaliar a necessidade de imediata intervenção cirúrgica apontada pela defesa”.

O despacho foi emitido após o envio de novos pedidos da equipe jurídica de Bolsonaro, que relatou dores recorrentes na região inguinal e episódios de soluço que aumentariam a pressão abdominal, reforçando a necessidade de “a intervenção cirúrgica sob anestesia geral”.

O ministro destacou que Bolsonaro está detido na Superintendência da PF em Brasília desde 22 de novembro, período no qual recebeu “atendimento médico em tempo integral”. 

Fonte: Jornal da Cidade Online

Jornalista de O Globo reitera senador: Momento de ministro de tribunal superior ser preso se avizinha

Sexta, 12 de dezembro de 2025


Quem é esse ministro?

A jornalista Malu Gaspar parece ter começado a esclarecer essa dúvida, ao relatar o episódio do Banco Master:

“Quando o ministro Dias Toffoli chamou para si o caso do Banco Master e decretou sigilo absoluto, muita gente em Brasília dormiu aliviada. Acreditou-se que a decisão era suficiente para conter as revelações que poderiam emergir do inquérito que estava na primeira instância.
(...)
A investigação que começou com a venda fraudulenta de créditos de R$ 12,2 bilhões do Master ao estatal BRB ameaçava se espraiar por outros ramos dos negócios de Vorcaro e seus parceiros da política, mas a decisão de Toffoli parecia ter levado os potenciais envolvidos a porto seguro.
Logo se viu que a blindagem tinha furos. Só que os primeiros atingidos não foram os suspeitos habituais do Congresso, e sim os próprios ministros do Supremo. A revelação de que o próprio Toffoli viajou para o Peru com o advogado de um dos investigados no jato de um empresário amigo para assistir à final da Libertadores, horas antes de decretar o ‘sigilo master’ sobre o processo, jogou por terra a pretensão de controlá-lo.
Dias depois, soubemos que Alexandre de Moraes também tinha muito a perder com o escrutínio sobre o Master.
Já era público que o escritório de sua mulher e de seus filhos, o Barci de Moraes Associados, tinha um contrato com o banco. O que não se conhecia era o valor: R$ 3,6 milhões ao mês por três anos, ou R$ 129,6 milhões ao todo.
O objeto da contratação é amplo. Prevê desde a defesa do banco e de seus controladores na Justiça até o ‘acompanhamento de projetos de lei de interesse’ do Master no Senado e na Câmara Federal.
Que projetos são esses e que tipo de acompanhamento? Isso ainda é mistério, já que nem Moraes nem sua mulher, Viviane, se manifestaram até agora. Mas não precisa ter carteira da OAB para saber que a remuneração está muito acima dos parâmetros de mercado, mesmo o das grandes estrelas da advocacia.
Os defensores de Toffoli, Moraes e Viviane dizem que não há regra que impeça ministros de viajar em jatos e que não é ilegal seus parentes prestarem serviços a clientes privados — é verdade, assim como também é fato que o próprio Supremo liberou seus magistrados para julgar processos de escritórios de seus parentes.
Se fosse um argumento aceitável, porém, já teria aparecido algum acólito de plantão para defendê-lo em público. Antes, até havia quem dissesse que o sigilo de Toffoli era necessário para impedir vazamentos ou que o caso do Master poderia se transformar em Lava-Jato 2.0 e levar ao surgimento de novos outsiders como Bolsonaro, na linha do “se investigar o Master, o fascismo volta”. Agora, até esse pessoal anda calado.
No Supremo, o constrangimento pelo que já se sabe só não é maior que o pavor do que ainda pode vir à tona. Quem conhece bem as entranhas do Master reconhece que o abalo pode ser gigante.
(...)
O temor de Moraes e seu modus operandi faz com que muita gente prefira não dizer em público o que fala todo dia em Brasília, na Faria Lima, ou na Central do Brasil: o STF, fundamental para assegurar a estabilidade democrática e proteger a Constituição, desmoralizou a si próprio ao se afundar na geleia moral dos centrões da vida.
A escolha que os ministros têm diante de si, agora, não é entre matar ou não o inquérito do Master, e sim entre aceitar que não são intocáveis e devem satisfação ao público ou se preparar para um futuro descrito de forma bastante crua nesta semana pelo senador Alessandro Vieira na CPI do Crime Organizado:
‘Este é um país que já teve presidente preso, já teve ministro preso, senador preso, deputado preso, prefeito, vereador, mas ainda não teve ministros de tribunais superiores. E me parece que esse momento se avizinha.’
Pode parecer exagero, mas talvez seja melhor não pagar para ver.”


Fonte: Jornal da Cidade Online 

“Doutor” Moraes, o “médico”, duvida da necessidade de nova cirurgia em Bolsonaro e toma decisão absurda

 Sexta, 11 de dezembro de 2025



Sim, mas o “doutor” Moraes, o “médico”, investido em mais uma de suas incontáveis habilidades, está duvidando.

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) apresentou, em 9 de dezembro, petição na qual pede autorização para que o ex-presidente realize procedimentos cirúrgicos no hospital DF Star, em Brasília.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal faça perícia médica oficial, no prazo de 15 dias, para avaliar a necessidade de imediata intervenção cirúrgica apontada pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), preso na Superintendência da PF desde 25 de novembro. O magistrado escreveu que o ex-presidente não alegou essa necessidade ao ser preso. Ora, o ex-presidente não é médico. Esses 15 dias podem ser fatais. A decisão de Moraes, além de absurda, é desumana.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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