O humorista Fábio Porchat decidiu debochar da indignação popular contra a campanha das Havaianas ao gravar um vídeo “interpretando” o gestor de crise da atriz Fernanda Torres — protagonista do comercial que gerou revolta entre eleitores conservadores. Mas a brincadeira foi além: o vídeo foi gravado dentro da Embaixada do Brasil em Roma, o que acabou gerando forte reação e acusações de uso político de espaço público.
Nas redes sociais, Porchat aparece sugerindo ações para “salvar” a imagem da marca e conter o boicote. A encenação, porém, levantou questionamentos sobre o motivo de instalações diplomáticas estarem sendo usadas para esse tipo de conteúdo.
O senador Rogério Marinho (PL-RN) reagiu:
“Instalações governamentais não servem para militância, nem para proteger aliados”.
O tenente-coronel do Exército Guilherme Almeida Marques apresentou-se nesta segunda-feira, 29, à sede da Polícia Federal em Goiânia (GO) para dar início ao cumprimento de prisão domiciliar. O militar foi condenado a 13 anos e seis meses de reclusão por participação na suposta tentativa de golpe investigada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A determinação para que dez condenados passassem a cumprir a pena em regime domiciliar foi assinada no último sábado, 27, pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no STF. A decisão ocorreu logo após a prisão do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, no Paraguai, quando ele tentava embarcar para El Salvador após romper a tornozeleira eletrônica.
Antes de se apresentar às autoridades, Guilherme Almeida Marques estava na Bahia e informou que retornaria ao endereço informado à Justiça para cumprir a ordem judicial. Assim como os demais sentenciados no caso, ele ficará submetido a uma série de restrições impostas pelo STF.
Entre as medidas determinadas estão o uso obrigatório de tornozeleira eletrônica, a proibição de acesso e uso de redes sociais, a vedação de contato com outros investigados, a impossibilidade de receber visitas sem autorização judicial e a proibição de deixar o país. Além disso, os condenados devem entregar seus passaportes às autoridades.
Ao justificar as medidas restritivas aplicadas aos envolvidos no suposto plano de golpe, o ministro Alexandre de Moraes citou episódios recentes que, segundo ele, reforçam o risco de descumprimento das decisões judiciais. Entre os exemplos mencionados estão a tentativa de fuga de Silvinei Vasques e a saída do ex-deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, para os Estados Unidos.
De acordo com o entendimento do relator, as restrições visam garantir a efetividade das decisões judiciais e evitar novas tentativas de evasão por parte dos condenados enquanto cumprem as penas determinadas pelo Supremo.
Amigos, chegou às minhas mãos, de uma colega jornalista, uma mensagem direcionada ao Jair Bolsonaro e a seus familiares. E por seu caráter de empatia e positivismo, sinto-me honrado em dividir com vocês para que alcance o destinatário.
De fato, o Brasil está condoído com o flagelo que o presidente vem sofrendo, dia a dia, impiedosamente por figuras marginais da lei e descolados do espírito humanitário.
Encontrei nesta missiva uma maneira de transmitir mais uma maneira de sedimentar as forças dele, com nossa solidariedade e compreensão, além da fé e da esperança, para que ele supere esse calvário.
E o momento é propício, e assim Deus quis, que a proximidade da data do nascimento de seu filho, nosso salvador na terra, marque nossas manifestações e nossa interação de sentimentos cristãos.
Que esta mensagem chegue às mãos dele através de sua mulher e filhos.
Leia a carta:
A mensagem chegou na família Bolsonaro e, inclusive, foi compartilhada por Carlos Bolsonaro no X.