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quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Tiroteio a uma quadra da Casa Branca põe EUA em alerta laranja

Quinta, 27 de novembro de 2025

Foto: Pixabay

Dois membros da Guarda Nacional dos EUA morreram após serem baleados em um tiroteio a poucos metros da Casa Branca, nesta quarta-feira (26). O governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, confirmou as mortes, enquanto a polícia de Washington prendeu um suspeito. Segundo fontes da segurança, os militares ainda trocaram tiros antes de serem atingidos.

O ataque ocorreu por volta das 14h15 (horário local), quando testemunhas ouviram dois disparos e viram pessoas correndo desesperadas. Uma delas relatou ter visto agentes do Serviço Secreto perseguindo um homem de moletom com capuz, bem no coração de Washington — hoje ocupada por tropas da Guarda Nacional enviadas pelo presidente Donald Trump para reforçar a segurança e combater o avanço do crime violento.

Trump, que está na Flórida por causa do feriado de Ação de Graças, classificou o suspeito como “animal” e afirmou que ele está gravemente ferido. O presidente prometeu que o autor do ataque “pagará um preço muito alto”.

O ataque colocou a Casa Branca em alerta laranja, nível que indica alto risco e mobiliza o Serviço Secreto para evacuar áreas sensíveis, embora sem impor o lockdown total — que chegou a ser decretado mais cedo. O secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, anunciou que Trump pediu o envio de mais 500 soldados da Guarda Nacional à Washington.

Nesta terça-feira (25), o presidente havia feito um discurso dizendo: “Washignton é uma cidade totalmente segura”.

Audiência de custódia não muda nada: STF mantém Bolsonaro e generais na prisão

Quinta, 27 de novembro de 2025

Foto: Reprodução/CNN

O STF decidiu, nesta quarta-feira (26), manter a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, um dia depois de declarar o trânsito em julgado — ou seja, quando não cabe mais recurso — do processo que condenou o ex-chefe do Planalto por “trama golpista”. A sessão ocorreu por videoconferência e confirmou também a prisão de Anderson Torres, do almirante Almir Garnier e dos generais Paulo Sérgio, Heleno e Braga Netto.

Bolsonaro começou a cumprir a pena de 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado, na Superintendência da PF, em Brasília. A condenação reúne acusações como “organização criminosa”, “golpe de Estado” e “dano qualificado”, termos amplos que vêm sendo usados pelo STF desde o 8 de Janeiro.

A permanência do ex-presidente na PF já vinha sendo articulada desde sábado (22), quando Moraes decretou a prisão preventiva após alegar risco de fuga.

O caso ganhou mais um capítulo quando Bolsonaro foi acusado de violar a tornozeleira eletrônica — ele afirmou que apenas encostou um ferro de solda no equipamento “por curiosidade”.

Antes disso, o ex-presidente estava em prisão domiciliar por outro processo que investiga suposta coação à Justiça. Agora, com o trânsito em julgado, não há mais possibilidade de recurso dentro do próprio STF.

URGENTE: Alcolumbre promete mostrar a Lula "o que é não ter presidente do Senado como aliado"

Quinta, 27 de novembro de 2025



Ele afirmou que demonstrará a Lula “o que é não ter o presidente do Senado como aliado”, declaração que, segundo relatos, foi feita de maneira reservada na quinta-feira (20), logo após o anúncio oficial da escolha de Messias.

Antes mesmo de o governo bater o martelo sobre o nome do advogado-geral da União, Alcolumbre trabalhava intensamente para emplacar outro candidato: o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), seu aliado e ex-presidente do Senado. 

Dois dias antes da decisão final, o clima já havia azedado. 

Em conversa tensa, Alcolumbre teria advertido o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

“Não me procure mais”, disse ele, irritado após saber do encontro entre Lula e Pacheco ocorrido na noite anterior.


Fonte: Jornal da Cidade Online 

Oficialmente, Eduardo vira o "alvo" da vez...

Quinta, 27 de novembro de 2025



Segundo o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, há elementos que apontam para uma tentativa do parlamentar de influenciar autoridades do governo dos Estados Unidos na época em que tramitava o julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado. De acordo com Moraes, o conjunto de indícios justificou a abertura da ação penal. Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia acompanharam integralmente o voto, garantindo a unanimidade do colegiado.

A acusação oferecida pela PGR, em setembro, sustenta que Eduardo Bolsonaro teria buscado apoio externo para interferir no processo envolvendo seu pai. Meses depois desses contatos, o governo de Donald Trump adotou uma série de medidas hostis ao Brasil, incluindo um tarifaço sobre exportações, suspensão de vistos de ministros e sanções financeiras contra Alexandre de Moraes, aplicadas com base na Lei Magnitsky.

Com Jair Bolsonaro preso, Eduardo Bolsonaro virou o "alvo" da vez. O parlamentar também lida com problemas no âmbito legislativo. Após pedir licença de 120 dias em março e mudar-se para os Estados Unidos, alegando perseguição política, o deputado não reassumiu suas atividades desde o término do período de afastamento, encerrado em 20 de julho. 

A prolongada ausência pode levar à abertura de um processo de cassação por faltas, aumentando a pressão sobre o parlamentar.

Perseguição não cessa!

Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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