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quinta-feira, 1 de maio de 2025

Aluna de 12 anos esfaqueia professora dentro de escola em Canguaretama

Quinta, 01 de maio de 2025

Foto: reprodução

Uma professora de 60 anos foi esfaqueada por uma aluna de 12 dentro da Escola Municipal Juarez Rabelo, localizada no centro de Canguaretama, município a 73 quilômetros de Natal. A vítima foi identificada como Fernanda Magna Pereira Santiago. O fato ocorreu na manhã de quarta-feira, 30 de abril.

Segundo o relato da professora, ela chegou à escola por volta das 7h para iniciar o expediente. Ao se aproximar da sala do 7º ano, encontrou a aluna acompanhada da avó. Foi nesse momento que sofreu o ataque com uma faca.

Vítima credita que a agressão tenha sido motivada por uma cobrança referente a uma atividade escolar que não havia sido realizada pela estudante.

A coordenação da unidade foi acionada e encaminhou a docente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. Após o atendimento inicial, a professora seguiu para a Delegacia de Canguaretama, onde registrou boletim de ocorrência.

Logo após o ataque, a avó da aluna deixou o local levando a menina. Aluna e seus responsáveis ainda não foram localizados pela Polícia Civil.

Agora RN

Opinião dos leitores

  1. Esse é o modelo de educação que à esquerda deseja e está emplacamentandis no País. Votem 13 o próximo ano que vai melhorar mais ainda.

    1. Não é só a pública não, Sr. Marcílio. É que na escola privada tudo é abafado. Casos de agressões são quase diários.

    2. Vamos corrigir então, essa é a triste realidade da educação em nosso país! Ser pai, não está fácil, pensem bastante antes dessa aventura.

  2. O que é que está acontecendo com a humanidade? Cada absurdo que vemos hoje, acabou-se o respeito com os mais velhos, com as autoridades, tá difícil se viver em paz.

  3. Quando o indivíduo tá com má intenção, qualquer coisa serve como arma. Tá aí a prova. Melhoras para professora!

    1. Isso só acontece e vai continuar acontecendo, porque os alunos não tem mais a educação e o respeito que se tinha antigamente. Pelo menos da minha parte, posso afirmar que fui aluno do Marista durante 3 anos, e naquela época, o colégio ainda era só da parte masculina, porém o estudante recebia do colégio um tratamento como se fosse de um militar, da minha parte, e não tinha só o respeito, e sim o medo de um professor.

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Contato : (84) 9 9151-0643

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