Quarta, 25 de dezembro de 2024
O caso envolvia a compra e distrato de uma aeronave Cesna Aircraft por Gusttavo Lima, transação realizada com Darwin Henrique da Silva Filho, empresário investigado por lavagem de dinheiro em operações ligadas a jogos online. Apesar disso, a subprocuradora-geral de Justiça em Assuntos Jurídicos, Norma Mendonça Galvão de Carvalho, destacou que não foi encontrado "lastro probatório mínimo" para sustentar as acusações contra o cantor.
"Não ficou configurado lastro probatório mínimo para a deflagração de ação penal em relação aos destacados investigados, o que autorizaria a rejeição de eventual denúncia ou, caso fosse recebida, caracterizaria inegável constrangimento ilegal", declarou a subprocuradora em manifestação apresentada à 12ª Vara Criminal da Capital.
Além de Gusttavo Lima, os donos da Vaidebet, José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques Rocha, bem como Thiago Lima Rocha e Rayssa Ferreira Santana Rocha, também tiveram suas investigações arquivadas.
No entanto, a Procuradoria determinou o encaminhamento de suspeitas relacionadas a operações financeiras atípicas ao Ministério Público da Paraíba para análise.
Diferentemente de Gusttavo Lima, Darwin Henrique da Silva Filho e suas empresas permanecem sob investigação. Segundo a subprocuradora, há “fortes indícios de práticas de atividades empresariais ilícitas”, justificando a continuidade das diligências e a análise das quebras de sigilo bancário e fiscal.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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